Bom, agora o post anterior continua quando chegamos em Campos do Jordão. Entramos pelo Portal, já com aquela cara européia, chalés, enfim, 99% da cidade (pelo menos de onde vimos) é construído nesse estilo. E como era janeiro não estava frio.
Portal da cidade
Conhecemos o Mercado Municipal (como fazemos em quase todas as cidades que visitamos).
Mercado Municipal
Voltamos à cidade e subimos de carro até o famoso Pico do Itapeva. Um local muito alto, de onde é possível ver muitas cidades da região. Mas havia muitas nuvens, não conseguimos ver muito bem a paisagem.
Um belo lago no caminho para o Pico do Itapeva
Vista do Pico do Itapeva…
…e um cachorrinho que estava por perto…
Voltamos de lá, ainda visitamos a cachoeira Ducha de Prata, dentro da cidade. Na verdade é um pequeno parque (entrada gratuita) com trilhas, passarelas, bancos… E algumas quedas d’água.
O parque da cachoeira, com toda estrutura
Uma das quedas
Passeamos pelo centro da cidade, pelo calçadão, tudo muito bonito, no conhecido estilo europeu, com chalés e casas de madeira.
Calçadão
Vielas com bares
No fim da tarde, pegamos o bonde que passeia pela cidade (R$14 por pessoa). Que sai do centro e vai até o portal, parando nas estações.
O bonde
E as estações
Já no finalzinho da tarde, voltando para Santo Antônio do Pinhal, paramos no mirante Vista Chinesa, na beira da estrada.
Mirante – Vista chinesa
No último dia, voltamos a Campos do Jordão, para conhecer mais atrativos. Aliás, a cidade não se resume a chocolate, lareira e inverno. A região tem muitas cachoeiras, trilhas, e e belezas naturais, que compensam SIM a ida durante o verão. E também tem algumas vantagens: os passeios estão mais baratos, menos pessoas, e é possível um eventual banho de cachoeira.
No último dia, saímos cedo novamente, e na ida passamos pela Cachoeira do Lageado, ainda em Santo Antônio do Pinhal. Pena que eram 8h e só abriria às 10h. Mas conseguimos ver a bela cachoeira e toda a boa estrutura que a cerca. Localizada em uma propriedade particular, paga-se R$10 por pessoa para passar o dia no local.
Cachoeira do Lageado
Igrejinha no caminho
Já em Campos, demos um revolteio na Cachoeira Véu de Noiva (entrada gratuita), é possível chegar de carro ao local. E procuramos a Cachoeira dos Amores, sem sucesso.
Cachoeira Véu de Noiva
Fomos então ao Horto Florestal, um dos passeios mais legais da viagem. No local, paga-se R$12 por pessoa (R$6 meia), e não pagamos estacionamento (vantagens de ir no verão). De cara, já vimos uma família de capivaras. O local possui um centro receptivo, com informações, muitas construções antigas, locais de lazer e várias trilhas.
Capivaras
Antiga serraria
Riachos e muitas áreas de lazer
Pegamos a trilha para a cachoeira. Tudo muito limpo, bem sinalizado e bem estruturado. Vale cada centavo pago para entrar.
Um tucano (meio desfocado, mas é o que consegui na hora)
E após 2km de trilha bem plana, chegamos à cachoeira. Belíssima! Ainda na volta, pegamos uma trilha alternativa, mais fechada que a primeira. Mas linda também.
Bromélias
A cachoeira
Mais quedas
Chegamos à recepção e pegamos a Trilha do Rio Sapucaí, mais difícil que a primeira, com muitos mirantes, e altos e baixos. Bem diferente da primeira trilha, essa outra percorre vales com rios e morros, onde se vê a vegetação dos campos de altitude, e muitas araucárias enormes. Também valeu muito a pena.
Samambaias
O rio, com uma correnteza bem forte
Muitas araucárias
E chegando na corredeira
Ao chegar novamente na recepção, já tinha começado a chover, então pegamos o carro, e ainda subimos ao Morro do Elefante, de onde sai o teleférico para o centro da cidade. Apreciamos a bela vista de Campos do Jordão, e pegamos a estrada rumo a Bauru. Afinal, seriam mais cerca de 6 horas de viagem. E tudo correu bem na vinda.
Vista do morro do Elefante
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