FÉRIAS 2023/24 (BUENOS AIRES I)

Chegamos e fomos ao apartamento que alugamos no bairro Belgrano, bem tranquilo.

20/12 Amanheceu, tomamos café e fomos dar uma volta a pé. Fomos ao supermercado Dia, e algumas quitandas próximas. Conseguimos ter ideia dos preços dos produtos… Uns mais caros, outros mais baratos. Na média, a compra sai mais ou menos o mesmo valor do Brasil.

Ruas de Buenos Aires, super charmosas
Damascos!

Fomos também na Movistar (operadora de celular), e em seguida em um “quiosco” (tipo banca, quiosque) tem vários na cidade, em todo o canto. Depois de uma odisseia conseguimos cadastrar um número e usar os dados no chip da operadora. Depois, passeamos mais um pouco pelo bairro, vimos uma feirinha de artesanato, visitamos também o Museu Larreta (ainda em Belgrano). O museu é pago, mas como era quarta feira, a entrada foi gratuita. O local mostra muitos objetos da época da colonização e independência Argentina, além de um jardim maravilhoso atrás da casa, também aberto a visitação. Também visitamos o Museu Sarmiento (gratuito). Durante a tarde, resolvemos mais umas coisinhas e fomos ao Parque de los Niños, um parque ao ar livre onde as pessoas vão se exercitar e passear as margens do Rio de La Plata.


Museu Larreta
Jardim do Museu Larreta
Museu Sarmiento
Parque de los Niños
Rio de La Plata
Kit de ferramentas para Bike no parque

No dia seguinte, pela manhã, saímos a pé pelo bairro novamente. Aproveitei para tirar umas dúvidas com a polícia da cidade: O documento VTV (Verificación Técnica Vehicular) só é obrigatória para veículos de argentinos ou estrangeiros erradicados no país, e não é obrigatório como muitas pessoas acham alguns itens no carro, como dois triângulos e kit de primeiros socorros.

Fomos ao Mercado Belgrano, muito legal e organizado. Os preços não são dos melhores, mas os produtos são bons e vale a visita.

Museu Belgrano
Rotisserias no mercado

Saímos com a jubiraca e tentamos dar um rolê no centro da cidade. Caótico! Ficamos mais de uma hora rodando, muito trânsito, não tem onde parar, enfim… Não recomendo.

Trânsito caótico!

Aproveitamos o carro e fomos conhecer o Mercado de Las Pulgas. Um barracão gigante, com diversas lojas de móveis e antiguidades, muito interessante (eu adoro!). Ficamos lá conhecendo um bom tempo, e paramos em um restaurante pra almoçar. Comida simples, nada especial. Aliás, o ritmo da cidade é um pouco diferente. Muitos estabelecimentos abrem por volta das 10 ou 11h, a maioria para durante o almoço (sesta) e fecham só as 19h. Sim, e inclusive no verão, nessa região, e mais ainda no sul anoitece muito tarde, em Buenos Aires, depois das 20h.

Entrada do Mercado
Mercado de Pulgas

Seguimos de carro para o Jardim Botânico, que  infelizmente estava fechado (reformando). Paramos tomar um sorvete (delicioso), e em seguida visitamos o Museu Eva Perón (pago, mas vale a pena).

Museu Eva Perón
Fachada do Museu

Final do dia, ainda passamos conhecer o Bairro “chino” (que na verdade é formado na sua maioria por descendentes de coreanos), e voltamos para o apartamento. Jantamos empanadas!

“Barrio Chino”
Jantar: Empanadas!

Saímos do apartamento, fomos até a livraria Ateneu, e nos encontramos com a Mary e o Fernando, que conhecemos há anos atrás quando os recebemos em casa pelo Couchsurfing, ainda em Bauru. A família do Fernando mora em Buenos Aires, e eles estavam de férias por lá! Saímos de lá, pegamos o metrô desembarcamos próximo à Faculdade de Direito. O prédio e os arredores são lindos! Seguimos a pé até o Museo de Belas Artes. O lugar é incrível, e tem além de esculturas famosas, quadros de Picasso e outros pintores renomados. Entrada gratuita.

Ruas do centro
Avenida Rivadavia
Subte
Museu de Bellas Artes – Quadro de Picasso
Fingindo que entende de arte
Muitas obras incríveis!

De lá, passamos pelo Cemitério de La Recoleta (pago) e Centro Cultural de La Recoleta, mas na ocasião estava fechado. No caminho também vimos uma feira de artesanato. De lá, pegamos mais um metro (lá se chama “Subte”) e passamos em mais uma praça bem legal, com outra feira de artesanato (Plaza Francia).

Centro Cultural da Recoleta
Cemitério Recoleta

De lá fomos para uma pizzaria muito famosa a antiga (década de 30) chamada El Guerín que esses amigos indicaram. Comemos uma pizza maravilhosa! E por que pizza? Buenos Aires tem uma forte influência italiana, principalmente na gastronomia da cidade, visto que a maioria dos “porteños” são descendentes de italianos. Padarias, pizzarias, confeitarias e massas frescas são muito comuns por lá!

Pizzaria lotada, inclusive durante o dia
Nós, e os amigos Fer e Mary
Melhor pizza!!!

De lá ainda fomos ao Café Tortoni, uma café muito charmoso e antigo, com mais de 100 anos! Tomamos um chocolate quente com churros (clássico!)

Café Tortoni
Churros + Café com leite

De lá fomos conhecer alguns prédios famosos como a Catedral Metropolitana, a Casa Rosada (sede do governo), o famoso Obelisco e o Cabildo. Todos localizados nos arredores da Plaza de Mayo.

A famosa Casa Rosada
Catedral Metropolitana
Por dentro da catedral
Obelisco
Barraca na feira Rivadavia
Livros antigos

Ainda não acabou! Pegos o metrô novamente e fomos até o belíssimo Parque Rivadávia. Aliás, em Buenos Aires é muito legal ver a população usando os parques, praças e áreas verdes da cidade. Muita gente fazendo piquenique, curtindo mesmo. Ah, e nessa praça há uma feira muito legal de livros usados!

Pessoal usando as praças

Aproveitando que lá anoitece bem tarde (por volta das 20h30) ainda conseguimos visitar o Mercado del Progreso. Muito legal, do jeito que gostamos. Bagunçado e autêntico!

Mercado del Progreso

E finalmente voltamos para o apê, cansados e felizes!

(Continua no próximo post!)

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