MONGAGUÁ E SANTOS/SP – JUL/2015

Nessa viagem aproveitamos umas folgas que eu consegui em uma segunda e terça-feira milagrosas. Não foi tão aventureira igual algumas viagens anteriores, com campings, trilhas e perrengues, mas vale postar aqui no blog para os leitores aproveitarem algumas dicas. Saímos de Bauru no sábado dia 18 por volta das 14hs, nos perdemos em São Paulo como de costume, e chegamos em Mongaguá à noite. Ficamos no apartamento de familiares, já economizando na estadia (rs). Meu primo de Ourinhos com sua namorada já estavam lá há dois ou 3 dias, aliás, gostamos muito da companhia deles nos passeios! Chegamos lá, descarregamos as coisas, fizemos um churrasquinho e dormimos. No dia seguinte que chegamos, demos uma passeada pela orla de Mongaguá, toda reformada e com uma ciclovia enorme. Seguimos por alguns quilômetros até a Plataforma de Pesca, e fomos até uma feira de rua realizada aos domingos. Muito legal, além dos produtos convencionais vendidos em feiras, lá se vendem peixes e frutos do mar, artesanato indígena, e mais uma infinidade de coisas.

Orla da praia e ciclovia

Feira de rua

Praia em Mongaguá

Compramos uns camarões frescos em uma barraquinha na beira da praia, fomos para o apartamento e almoçamos. À tarde ainda fomos no Poço das Antas, que é tipo um parque municipal em Mongaguá, que fica na serra. No local há uma grande porção de Mata Atlântica, um rio cheio de poços para banho e cachoeiras. Também há trilhas, quiosques, um bar, bancos, banheiros… Tudo bem estruturado. Para entrar paga-se uma pequena taxa (se não me engano R$3 por pessoa). Fizemos uma trilha autoguiada que vai subindo o morro, acompanhando o rio.

Caminhos, bancos e muitas árvores

Poço principal

Riozinho descendo a serra

No finalzinho do dia, ficamos um pouco na praia em frente ao apartamento, à noite fizemos outro churrasco (rs) e fomos dormir. No outro dia, pegamos o carro (na verdade, o carro do meu primo, porquê no meu só cabem duas pessoas, rsrsrs…) e seguimos para as cidades ao lado. Primeiro, Praia Grande. Lá, visitamos o Shopping Praia Grande (que eu não gosto muito, mas tudo bem…) e depois a loja Decathon (de artigos esportivos, muito boa por sinal). Já bem no final da tarde, chegamos em Mongaguá e fomos dar uma passeada pela ciclovia. Eu e meu primo fomos de patins (rs) e as mulheres de bike (que tínhamos levado de Bauru). Cansamos bastante, fomos quase até a plataforma (ida e volta uns 15km !) e quando voltamos ao apartamento fizemos churrasco de novo e fomos dormir (rs).

A terça-feira amanheceu chuvosa… Resolvemos então ir para Santos, conhecer um pouco da cidade. Fomos pela orla das cidades, passando por Mongaguá, Praia Grande, São Vicente e finalmente Santos. Só a ida pelas avenidas beirando as praias já é um passeio. Também na cidade há inúmeros prédios históricos, pena que não tivemos tempo para visitar. Em Santos, especialmente, a calçada da praia é muito bonita, parece um jardim. Ainda em Santos, fomos então conhecer o famoso Aquário Municipal. Paga-se R$5 por pessoa na entrada. Lá dentro, até esquecemos o tempo ruim que estava do lado de fora. Os aquários são enormes, divididos por espécies de peixes, com bastante placas informativas. Lá também tem todo tipo de animal aquático, como peixes, moluscos, tartarugas, leões marinhos e até pinguins ! Valeu muito a pena o passeio.

Construções históricas

Píer e uma fortaleza lá no fundo

Aquário Municipal

Tubarão-lixa

Pinguins

De lá, fomos conhecer mais um atrativo turístico de Santos: O Museu do Café. O prédio em si, que funcionava como bolsa de valores (café), já impressiona pelo tamanho e imponência pelo lado de fora. Já de cara dá para ver a quantidade de dinheiro que passava por ali. A entrada custa R$10 por pessoa. No local há muita informação sobre o café, desde as máquinas usadas na plantação e colheita até o momento da negociação, os preços, as qualidades, enfim, tudo sobre a história do café no Brasil. Obs: as fotos a seguir não estão muito boas pois foram feitas com celular.