Mais belezas do nosso querido estado de São Paulo no Revolteio!
Nos finais de tarde depois do trabalho na cidade Tapiraí, aproveitamos para conhecer as maravilhas que esse pedaço do Vale do Ribeira esconde.

Primeira tarde, saímos da cidade e pegamos uma estradinha de terra para conhecer a Cachoeira do Alecrim. No caminho, passamos em frente uma linda igreja. A cachoeira tem acesso gratuito e fácil. É possível avistá-la do lado esquerdo da estrada de terra que segue pelo bairro rural chamado Alecrim.



No dia seguinte, tempo meio feio e nublado (como todos que estivemos lá, rs), pegamos o Mambo na casa em que estávamos hospedados e seguimos a estrada asfaltada pela serra, que liga Tapiraí a Juquiá, e avistamos uma placa do lado direito indicando a famosa Cachoeira do Chá. Já havíamos visto essa placa algumas vezes ao passar pela estrada em outras viagens, mas nunca tivemos tempo de parar ali.
Após alguns quilômetros de terra, chegamos a um belo portal vermelho estilo japonês (chama-se Torii). Paramos a Jubiraca e entramos na trilha fechada em meio à Mata Atlântica (entrada gratuita). Andamos por cerca de meia hora, sempre avistando o rio lá embaixo e muita natureza e mata fechada à nossa volta!



A vários metros já ouvíamos o barulho da enorme cachoeira. E quando demos de cara com ela no final da trilha, ficamos surpresos com a altura dela e a força da água!


Realmente, a cachoeira é muito mais do que havíamos ouvimos falar! Maravilhosa! Além da belíssima mata ao redor, a água é muito limpa e a queda d’água muito alta! Ficamos ali admirando ela até começar a escurecer. Voltamos pra Jubis, e casa!
No último dia, à tardezinha, fomos conhecer a Cachoeira do Limoeiro. Entrada gratuita, paramos com o carro na estrada de terra e seguimos uma trilha bem demarcada. Atravessamos uma ponte pênsil e descemos mais um pouco beirando o rio. Chegamos na queda, que, apesar de baixa, forma uma bela prainha para banho e uma bela paisagem.


Voltamos para o carro e seguimos então ao Santuário Budista. Seguimos por uma estrada de terra, e após algumas placas e indicações, chegamos ao local, que estava vazio. Muito bonito, abriga um belo lago rodeado por cerejeiras (que na ocasião estavam floridas!), e uma grande torre em frente ao lago com um enorme Sino da Paz. O local é sede de vários encontros e eventos budistas. Curiosidade: No batedor do sino estão dois lingotes de cobre feitos com moedas de mais de 100 países fundidas, representando a união e a paz entre as nações. Outra curiosidade: No mundo há apenas 2 Sinos da Paz homologados pela prefeitura de Hiroshima, no Japão: Um está em Hiroshima, e o outro em Tapiraí!



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