Saímos de Carinhanha/BA (veja no post anterior), e continuamos descendo. Já em Minas Gerais, chegamos finalmente em Itacarambi, norte de MG, às margens do Rio São Francisco.

Ali nos hospedamos na Pousada Camaleão. Preço justo, e um lugar muito bom. Piscina, de frente para o Rio São Francisco, os donos super gente boa, muitas árvores, e os cachorros Biscoito e “Bulacha”, dois labradores que agitam quem estiver por perto!

No dia seguinte pegamos a Jubiraca e fomos conhecer o Parque nacional das Cavernas do Peruaçu! O parque, aberto recentemente está recebendo turistas (sempre acompanhados de condutores), e tem enormes cavernas e formações rochosas.


Contratamos o guia Joaquim (Kinka T), por R$180 a diária para até 8 pessoas (caro, mas é o valor cobrado por todos os guias). Nos encontramos na portaria do parque, e saímos pra trilha!
Primeiro, uma caminhada tranquila por plataformas de madeira, chegamos ao Sítio Ateliê Janelão, um sítio arqueológico com inúmeras pinturas rupestres em um paredão.


Logo depois, seguimos por mais plataformas de madeira e em seguida pedras, atñe que pouco tempo depois, chegamos ao mais visitado e famoso atrativo do parque: A Gruta do Janelão. A gruta é tão alta, que a gente nem se sente em uma caverna. Cheia de clarabóias que enchem o lugar de claridade. O teto é muito alto e forma um arco, que parece mesmo uma enorme janela. Daí o nome!


Seguimos por dentro da caverna, às vezes passando por riachos, às vezes por áreas um pouco escuras, mas em momento algum precisamos de lanternas. Devido à altura das bocas das cavernas e das clarabóias, o local tem uma boa claridade, que, inclusive favorece o crescimento de vegetação (árvores!) dentro da caverna!


A caverna tem inúmeras formações. Estalactites, estalagmites, etc.

No final da gruta (pelo menos até onde os guias levam), é possível avistar no teto da caverna, a maior estalactite do mundo: a Perna da Bailarina. Ela tem quase 30 metros de altura!

Fizemos toda a trilha de volta, voltamos até o carro, descansamos um pouco e saímos para mais uma trilha. Em pouco tempo, chegamos a mais um sítio arqueológico. O local é chamado Gruta do Índio.


Voltamos para a pousada. No dia seguinte, acordamos bem cedo, arrumamos as malas e partimos para a viagem de volta. Paramos em Januária, ainda no norte de Minas Gerais. Lá conhecemos a Casa do Artesanato, que reúne peças de vários materias e técnicas confeccionadas pelos artesãos locais.

Também demos uma volta pelo Mercado Municipal. Show! Muita coisa regional, frutas, cachaças, artesanatos, etc.


Tocamos pra Botucatu! Fim!
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