Sim, já fomos nesses lugares. Mas fizemos duas viagens de 2 meses pra cá, que valem a pena entrarem no blog. Icapara (Litoral sul de SP), e Ilha Grande (Litoral sul do Rio de Janeiro). Lugares maravilhosos, cada um com suas peculiaridades, mas sempre que temos oportunidade, vamos! Em Icapara, ficamos na casa dos meus tios, que sempre nos recebem super bem. E na Ilha Grande, como das outras vezes (em maio de 2017 e em fevereiro de 2018) – na Pousada do Preto. E é claro, fomos recebidos super bem!
ICAPARA ILHA COMPRIDA/SP
Em Icapara, fomos eu, a Mi e o Mambo (nosso cachorrinho de estimação) à bordo da Jubiraca (nossa Hilux SW ano 95).Dessa vez, testamos ela de verdade!
Ficamos bastante na casa da minha tia, passeamos a pé pela região… algumas trilhas,pela Mata Atlântica, bem legal.
De carro, fomos para a Juréia, e tentamos ir até o costão pela praia, mas sem sucesso. Um dos rios que deságua no mar estava muito cheio, impossível de atravessar. Inclusive com a Jubiraca, rs. Mas aproveitamos o lugar do mesmo jeito. A praia, deserta e limpa. Show de bola!
No dia seguinte, na parte da tarde, fomos para a Ilha comprida. Entramos na ilha e seguimos em direção à Cananéia. Fomos pelo meio da ilha até o bairro de Pedrinhas.
Muito legal. Pequeno, e virado para o continente, o bairro tem um estaleiro e uns bares na beira do rio. Bastante gente curtindo. Vale a pena conhecer. O Bairro de Pedrinhas fica virado para o continente, ou seja, para o “mar fechado”, então as águas são bem calmas, e dá para ver o pôr-do-sol na água!
Ainda em Pedrinhas, pegamos uma trilha (é claro que queríamos testar a Jubiraca)… Mas ainda não era o bastante, rs. Mas o lugar é legal, compensou a visita!
Saímos de Pedrinhas e continuamos seguindo, até que a estrada acabou. Entramos na praia e seguimos por ela. A maré estava cheia, mas fomos mesmo assim. Hora de testar a Jubiraca! Areia bem fofa, água, mato. Guerreira!
Seguimos bastante pela praia, até que encontramos um pessoal com um Prisma encalhado na areia até o chassi. Eita, se fosse há um tempinho atrás, era nós que estaríamos ali, tentando passar o areião com a Montana, rs
Foi então que testamos mais uma vez a Jubiraca. Puxamos o prisma no areião e atravessamos um rio rebocando! Forte demais!
Voltando para a praia, enfim, andamos mais um pouco pela praia e resolvemos voltar. Ainda seguimos bastante tempo por uma estradinha quase fechada em meio ao mato perto da praia pra testar mais um pouco, rs (confira os “testes” da Jubiraca neste vídeo). Chega. Voltamos!
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ILHA GRANDE-RJ
Já um tempo depois, pra Ilha Grande, passeio top, como foi das outras vezes! Chegamos à tarde, 16h, horário combinado para aproveitarmos a Promoção de Dia dos Namorados da Pousada do Preto! Chegamos no cais de Angra dos Reis, e fomos recebidos pelo pessoal da pousada, pegamos o barco para a ilha.
Chegamos cansados e demos aquela descansadinha no quarto maravilhoso, de frente para o mar, que a pousada reservou para nós! Jantar top, bastante conversa com os proprietários, umas e outras cervejas e cama!
Dia seguinte, café da manhã (tinha até pastel!) – e passeio de barco! Lagoa Verde – com peixe, muitos (e até tartaruga), e a praia de Ubatubinha.
Almoço ótimo, e à tarde aproveitamos para passear pelas redondezas da pousada. Na Praia do Bananal e Bananal Pequeno.
À noite, nada menos que um sensacional Jantar Oriental de Dia dos Namorados oferecido pela pousada! Barcas de sushi, sashimi, e outras delícias. Além, é claro do jantar tradicional além do oriental. Tudo decorado, à luz de velas!
E, no dia seguinte, que estava com um céu maravilhoso, saímos para mais um passeio: Freguesia de Santana, Praia do Japariz, e a incrível Lagoa Azul. E ainda tivemos uma surpresa incrível: GOLFÍNEOS! Veja neste vídeo.
No passeio, conhecemos um casal carioca gente boa que estava na pousada, e também uma blogueira, Sabrina, do Lugar Preferido no Mundo – que nos deu umas dicas boas sobre passeios na ilha.
Foi então que por volta das 14h pegamos o barco para Angra dos Reis e voltar para Botucatu.
Nota: A hospedagem, alimentação e passeios do blog Revolteio oferecidos pela Pousada do Preto, foram cortesias. Todo o texto e fotografias representam livre expressão sobre a viagem.
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