Sétimo post da série: Interior de SP. Um pouco dos atrativos das cidades do interior paulista!
Interior de SP: CACONDE
No post sobre São José do Rio Pardo, já escrevi um pouco sobre Caconde, mas gostei tanto que voltei pra lá! E tive a oportunidade de voltar pra lá com a Michelle e amigos!
Durante um curso em Divinolândia/SP, eu, a Michelle e nossa amiga Cleide, aproveitamos para nos hospedar em Poços de Caldas/MG. E é claro, conhecer as belezas da cidade e região. Já tínhamos ido à Poços de Caldas em 2011 (relatado neste post), mas agora aproveitamos para conhecer melhor.
Ficamos hospedados em um chalé bem legal. De frente para a Represa Bortolan, com uma vista muito bonita. No primeiro dia demos uma passeada pelo centro da cidade, visitamos a Thermas Antônio Carlos, e o lindo Parque José Affonso Junqueira.


No final do dia seguinte, voltamos para Poços e fomos para a Cachoeira Véu das Noivas, um Parque Municipal, com a cachoeira e mais algumas quedas e corredeiras do mesmo rio, com vários mirantes, bancos e um lindo jardim ao redor. Maravilhoso!



Quase fora da cidade, subindo um morro beeeem alto, fomos até a Pedra Balão (entrada gratuita), uma espécie de parque, onde há várias pedras enormes, e uma maior, que parece um zepelim (balão). Também fomos ao famoso Cristo Redentor, na mesma serra, onde há um mirante de onde se vê toda a cidade. Já estava quase noite. Muito frio!



E Caconde? Bom, vamos lá:
No final do último dia de curso (quinta), fomos até Caconde e ficamos hospedados em um sítio (que alugamos pelo AirBNB. Uma casinha simples e bem bonitinha. Com fogão de lenha! O anfitrião nos recebeu super bem, e ficamos conversando bastante.
No dia seguinte, eu e a Cleide saímos procurar um tal de “Areião”, uma curva no Rio Pardo, próxima ao sítio em que estávamos. Saímos cedo caminhando pelos pastos, cafezais e morros (cafezal e morro é o que mais tem por lá, rs). Caminhamos bastante e chegamos no Rio Pardo. Não achamos o tal Areião, mas já rendeu uma boa caminhada e umas fotos legais.


Depois do almoço, saímos de carro passear. Pegamos uma estrada de terra interminável. Terra, poeira… Chegamos na Cachoeira do Lafaiete. A cachoeira cai quase na represa da Graminha… mas a represa estava beeeem baixa, então nem vimos a represa de onde estávamos…


Bem, na cachoeira há um bar, um local muito legal. Tinha um pessoal aproveitando. Ficamos um pouco, saímos e voltamos pela estrada poeirenta. Paramos na Cachoeira Santa Quitéria, muito alta e bonita. É possível ver ela da estrada!

Paramos no Mirante, que se vê toda a maravilhosa Represa da Graminha. E ainda antes de voltar para o sítio, passamos na Prainha, na represa. Ficamos um pouquinho por lá e voltamos para o sítio. No finalzinho da tarde mais amigos nossos de Bauru chegaram para passar o final de semana por lá!


No dia seguinte, acordamos cedo e fomos passear com nossos amigos, todos na Jubi (nossa Hilux SW4 ano 95). Paramos no Aquário Municipal (gratuito, mas bem simples), depois Mirante e novamente Cachoeira Santa Quitéria.


Depois do almoço, fomos para o Pé na Areia, um bar na beira da represa, bem legal. Fica em um bosque, bem legal.


No final da tarde, ainda arrumamos pique para ir na Cachoeira São João. Em um bairro rural de Caconde, pegamos uma estradinha poeirenta, pedimos umas informações e encostamos a Jubi. Seguimos uma trilhinha e achamos a cachu!



Ainda passamos por Poços de Caldas, pelo Jardim Japonês. E voltamos pra Botucatu
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